A arquitetura minimalista e a sua influência na decoração

Arquitectura

Fevereiro 20, 2020

A arquitetura minimalista e a sua influência na decoração

A arquitetura minimalista e a sua influência na decoração

É um estilo muito utilizado ultimamente, importante para as tendências de decoração. Saiba como a arquitetura minimalista organiza a forma com pensa.


A forma de desenhar, projectar e construir tem-se alterado ao longo dos anos como, de resto, tem acontecido com todos os grandes estilos arquitectónicos que resistem à passagem dos séculos.


A história repete-se com a arquitetura minimalista, um estilo muito utilizado hoje em dia e que surgiu no séc. XX. Este é um género que rompeu com as convenções mais tradicionais e apresentou ideias materializadas em linhas rectas e em blocos que coexistem harmoniosamente.


A arquitectura minimalista caracteriza a contemporaneidade que hoje conhecemos, apresentando um estilo mais limpo e desprovido de adereços ou acessórios que pouco ou nada acrescentam à sua forma de desenhar.


Este estilo respeita o que já existe e tenta coexistir, na sua forma de construir, com a natureza. De facto, a visibilidade e o impacto ocular são factores muito valorizados pela arquitectura e o minimalismo mais recente é prova disso mesmo.


Falamos de um estilo mais clean, que se foca naquilo que é realmente necessário ao exterior e interior de um edifício. Esta é uma tendência que em muito se inspirou na herança e forma de estar japonesas, influenciando outras áreas adjacentes, como é o caso da decoração de interiores.




O minimalismo da arquitetura na decoração de interiores


“Menos é mais”.


Não há expressão que melhor descreva o estilo arquitetónico que exploramos neste artigo, que facilmente se estende a outras áreas e formas de estar na vida.


A decoração de interiores é uma delas, indissociável da forma de construir edifícios. Também a decoração acompanha, numa perspectiva interior, aquilo que acontece “do lado de fora”.


Também ela tem de, por sua vez, garantir que a harmonia se mantém de um espaço (exterior) para outro (interior), de forma a que o ambiente que se pretende ver replicado não comprometa a tendência praticada.


Por isso, é com certeza que afirmamos que a decoração de interiores é, em muito, influenciada pela arquitectura minimalista, apostando na escolha de objectos decorativos que façam sentido e que se acrescentem ao espaço de forma essencial.


Hoje em dia, produzimos peças únicas que se misturam num espaço que já está criado e que, acima de tudo, respeitam as linhas desenhadas, acrescentando o valor desejado e necessário a cada um dos locais por onde a decoração de interiores passa.



A escolha de cores, tecidos e texturas é essencial a todo esse processo, que tem como objectivo único certificar-se de que a harmonia de cada espaço nunca fica comprometida com a escolha de determinado móvel ou objecto decorativo.


É no estudo do espaço que nos inspiramos para escolher o estilo de decoração mais indicado para determinado contexto. E é também no essencial, naquilo que não retira significado, que apostamos aquando das nossas escolhas.


Escolhas essas que, hoje em dia, a par da arquitectura minimalista, se pautam pelo indispensável e pela recusa ao exagero. Exagero de cores, de móveis, contrastes... Na decoração de interiores, procuramos o factor surpresa, pelo qual batalhamos na esperança de surpreender quem nos procura.


A decoração anda, sem dúvida, a par da arquitectura, não só ao nível de ideias, como também na forma como essas são aplicadas e adaptadas a cada espaço. A criação de ambientes exclusivos é aquilo que ambas as áreas procuram e o minimalismo não poderia fugir à regra.





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